Escola Bolshoi sedia intercâmbio da Escola de Dança da Universidade de Oklahoma/EUA

April 3, 2025

Escola Bolshoi sedia intercâmbio da Escola de Dança da Universidade de Oklahoma/EUA

De 31 de março a 4 de abril, a Escola do Teatro Bolshoi no Brasil recebe o intercâmbio da Escola de Dança da Universidade de Oklahoma (The University of Oklahoma School of Dance). Durante esse período, o professor Glenn Edgerton e seis alunas da universidade participam da rotina acadêmica da Escola Bolshoi.

Essa experiência promove uma rica troca cultural, proporcionando às alunas americanas a imersão na metodologia da Escola Bolshoi e no universo da dança no Brasil. Elas farão as aulas ao longo da semana como verdadeiras alunas da instituição, acompanhando a turma do 8º ano em disciplinas como Dança Clássica, Dueto e Dança Contemporânea. Além disso, terão contato com as Danças Brasileiras, ampliando seu repertório artístico e conhecendo a diversidade cultural do país.

Ao mesmo tempo, os alunos da Escola Bolshoi terão a oportunidade de aprender com Glenn Edgerton, renomado professor e coreógrafo, que conduzirá aulas de Dança Clássica e Dança Contemporânea para as turmas de 7º e 8º anos, além da Companhia Jovem. Essa vivência fortalece a internacionalização da formação artística, preparando os estudantes para carreiras globais na dança. Segundo Valdir Steglich, no planejamento estratégico da Escola Bolshoi, ações que envolvam experiências internacionais são essenciais para a profissão dos alunos e para a visibilidade da instituição. “Esse intercâmbio faz parte da iniciativa de estabelecer projetos com outros países, fortalecendo o reconhecimento internacional da Escola Bolshoi”.

Na sexta-feira, Edgerton ministrará uma palestra para os alunos da Escola Bolshoi, às 11h15 e 17h15, compartilhando sua trajetória, apresentando o trabalho da Universidade de Oklahoma e discutindo o mercado da dança nos Estados Unidos.


Glenn Edgerton 
É um renomado bailarino, professor e diretor com uma carreira internacional de destaque. Foi integrante do The Joffrey Ballet e do Nederlands Dans Theater (NDT), onde dançou papeis principais sob a orientação de grandes nomes como Robert Joffrey, Gerald Arpino e Jiří Kylián.

Após encerrar sua carreira nos palcos, tornou-se diretor artístico executivo do NDT 1, liderando a companhia por uma década. Também dirigiu o Colburn Dance Institute e, de 2009 a 2020, foi diretor artístico do Hubbard Street Dance Chicago, promovendo a expansão da companhia globalmente.

Em 2017, recebeu um Doutorado Honorário em Artes pelo California Institute of the Arts. Atualmente, é Professor Associado na Universidade de Oklahoma, onde ensina balé com ênfase no repertório de Jiří Kylián e Gerald Arpino.

Escola de Dança da Universidade de Oklahoma
A Escola de Dança da Universidade de Oklahoma foi fundada em 1961 pelos bailarinos Miguel Terekhov e Yvonne Chouteau, do Ballet Russe de Monte Carlo, a pedido da Universidade de Oklahoma. Com rápido crescimento, tornou-se referência nacional, sendo elevada a Escola de Dança em 1998. A instituição mantém forte foco em performance e abriga duas companhias ativas: Oklahoma Festival Ballet e Contemporary Dance Oklahoma, consolidando-se como um centro de excelência na formação de bailarinos e coreógrafos.

Atualmente, uma ex-aluna da Escola Bolshoi, formada na turma de 2020, é aluna da Universidade de Oklahoma no curso de Pedagogia do Ballet. Vitória Correia é natural de Tabuão da Serra/SP e após sua formatura ingressou na Cia. Jovem Bolshoi Brasil e em seguida foi aprovada pela universidade. “Estou muito feliz com a oportunidade de estudar nos Estados Unidos e, principalmente, de ampliar minha formação na área da dança. Fico ainda mais feliz em saber que, agora, as bailarinas da universidade estão em Joinville, vivenciando a mesma experiência que tive”, comenta a bailarina.


8 de setembro de 2025
No dia 6 de setembro de 2025, a Escola do Teatro Bolshoi no Brasil, única filial do Teatro Bolshoi de Moscou no mundo, escreveu mais um capítulo histórico em sua trajetória. Em uma noite de gala, no palco do Teatro Bolshoi, 30 bailarinos, entre alunos e formados que hoje brilham em importantes companhias russas, celebraram os 25 anos do Bolshoi Brasil. Diante de um teatro lotado, o espetáculo revelou toda a garra e o profissionalismo dos bailarinos brasileiros. Na reverência final, ao som de “Brasileirinho”, o público levantou-se em aplausos emocionados que se estenderam por mais de dez minutos. Mesmo após o fechamento da cortina, os artistas retornaram ao palco para agradecer à calorosa plateia russa. A direção artística do Gala concerto esteve a cargo do mestre Vladimir Vasiliev, patrono e fundador da Escola, e da primeira-bailarina Amanda Gomes, formada no Bolshoi Brasil e atualmente estrela da Ópera de Kazan, bem como, pelo diretor geral da Escola no Brasil, Pavel Kazarian. A noite memorável contou ainda com o apoio da Embaixada do Brasil em Moscou e da empresa russa PhosAgro, parceira da instituição. O Embaixador Sérgio Rodrigues dos Santos, em seu discurso, ressaltou a importância da Escola do Teatro Bolshoi no Brasil como vínculo cultural com a Rússia. Discursou também o Diretor do Departamento de América Latina da chancelaria russa, Aleksandr Shchetinin. O Presidente da Escola do Teatro Bolshoi no Brasil, comentou sobre a apresentação em Moscou. “Nesse dia, o palco do Teatro Bolshoi foi do Brasil. O espetáculo reafirmou a força da Escola Bolshoi no Brasil como referência mundial em formação artística e celebrou, com orgulho, os laços culturais entre Brasil e Rússia”, destacou Valdir Steglich. O reconhecimento recebido em Moscou soma-se às celebrações do 25º aniversário da Escola, fundada em 2000 em Joinville (SC). Ao longo de sua história, a instituição já formou centenas de bailarinos, muitos deles atuando em companhias de dança de excelência nos cinco continentes do mundo.
5 de setembro de 2025
No próximo 6 de setembro de 2025, às 19h, a Escola do Teatro Bolshoi no Brasil celebrará seu jubileu de 25 anos com mais um marco em sua trajetória: uma Gala Concerto na sede do Teatro Bolshoi de Moscou, palco máximo da dança mundial. Intitulado "Gala Concerto - 25 anos da Escola Bolshoi no Brasil”, o espetáculo será conduzido por dois nomes que simbolizam a união artística entre Brasil e Rússia: o mestre Vladimir Vasiliev, ícone consagrado como o Bailarino do Século XX pela UNESCO e patrono fundador da Escola brasileira, e a bailarina Amanda Gomes, formada pela instituição em Joinville e hoje primeira bailarina da Ópera de Kazan, condecorada com a “Ordem do Rio Branco”, a maior honraria concedida pelo Ministério das Relações Exteriores. O evento reunirá no palco do Bolshoi 30 bailarinos que representam a Escola Bolshoi. No elenco, 10 egressos formados pela Escola brasileira que atualmente trabalham em companhias russas de balé e ópera de renomes como Kazan, Samara, São Petersburgo e Perm; 17 bailarinos da Cia. Jovem Bolshoi Brasil e três jovens aprendizes da instituição, que representam o futuro da dança no país. A noite contará ainda com a participação especial da Escola Coreográfica de Moscou, reforçando o diálogo artístico entre as duas nações. O programa será apresentado em três atos. Os dois primeiros trarão uma seleção de obras-primas do repertório clássico, pas de deux e solos, em homenagem ao legado da Escola. O terceiro ato abrirá espaço à contemporaneidade, com a coreografia "Kaori" criação de William Almeida, jovem coreógrafo e bailarino brasileiro formado pela Escola Bolshoi no Brasil. Mais do que uma celebração artística, esta noite representa um encontro histórico: um tributo à união cultural entre Brasil e Rússia, consagrada pela dança. O espetáculo conta com o patrocínio da PhosAgro, empresa russa de fortes relações comerciais com o Brasil, e apoio da Embaixada do Brasil em Moscou que celebra a data nacional do Brasil na Rússia.
Por imprensa1 2 de setembro de 2025
Bailarinos e bailarinas sabem que para levantar voo no palco, é preciso mais que técnica. É preciso força, foco, emoção e, acima de tudo, energia. Seja na intensidade dos ensaios ou na exigência física e emocional de uma apresentação, a energia é o fio que atravessa cada gesto e cada conquista. Sustenta o corpo em movimento, alimenta o espírito criativo e impulsiona o futuro de quem escolheu a arte como caminho. Mas há outra forma de energia — também essencial — que torna possível essa trajetória. É a energia que a Rosatom fornece há mais de 75 anos, combinando tradição científica e inovação tecnológica para atender às demandas energéticas de grandes metrópoles a regiões remotas. Energia que não apenas alimenta estruturas, mas sustenta futuros. Sediada na Rússia, a Rosatom é um conglomerado multifuncional que reúne mais de 450 empresas e emprega cerca de 400 mil pessoas. Presente em mais de 50 países, responde por aproximadamente 20% da geração de eletricidade na Rússia e lidera o ranking mundial em pedidos para construção de usinas nucleares, com 41 unidades em diferentes estágios de implementação em 11 países, incluindo Bangladesh, Turquia, Egito, China e Hungria. Com um portfólio diversificado, a Rosatom mostra que, assim como a energia interna move cada artista, suas soluções energéticas mantêm cidades, hospitais e centros de pesquisa em funcionamento. São forças distintas, mas igualmente vitais para o progresso humano. A Rosatom é a única empresa no mundo a operar uma frota de quebra-gelos nucleares, permitindo a navegação segura no Ártico durante todo o ano. Ao mesmo tempo, desenvolve projetos de reatores modulares pequenos (SMRs) que já abastecem regiões isoladas da Sibéria e do Extremo Oriente Russo. Além disso, é uma das maiores fornecedoras globais de radioisótopos, com milhões de procedimentos médicos por ano, fundamentais para diagnóstico e tratamento de câncer e doenças cardiovasculares e neurológicas. Na área de sustentabilidade, a corporação implementa grandes programas ambientais e trabalha com tecnologias de economia circular. É com essa convicção que a Rosatom se une à Escola do Teatro Bolshoi no Brasil, a única filial internacional do lendário balé de Moscou, como parceira em um propósito comum: transformar vidas por meio da excelência, da inovação e do compromisso com as comunidades onde atuam. Com o apoio da Rosatom, essa ponte cultural entre Brasil e Rússia se fortalece, mantendo vivo um padrão de excelência artística que há mais de dois séculos inspira o mundo. Para a Rosatom, energia vai muito além de produzir eletricidade. É também impulsionar sonhos, fomentar o conhecimento e garantir acesso ao que move o mundo de verdade: saúde, educação, cultura e bem-estar. No palco ou nas usinas, energia é sempre sobre movimento, transformação e vida.